Elegia à Carolina
Carolina, por que te escondes miuda, se ainda é quente e fácil teu caminhar? Por que, ainda hoje, não tira com pressa o véu translúcido que te esconde silenciosa do mundo? Expõe-te de novo, valente, lutadora no jogo e nas disputas tantas de afeto. Mostra o peito. O olho. O entorno todo colorido repleto de amor. Vai, gentilmente e devora o mundo.